Dia Internacional para a eliminação e violência contra a mulher
Conscientização Por Josimar Campos
Mediante tantos casos
acontecendo tão presentes
de feminicídios, transfigurando,
cada dia mais recorrentes
agressões física e moral,
e essa temática social
é impossível que se assente.
Fatos tristes que ficaram
numa realidade atual,
ocorrendo no meio familiar
pelo Brasil em geral,
no trabalho, em qualquer lugar,
quase impossível não avistar
alguém exercendo esse mal.
Sendo completamente inaceitável
apoiar essas trivialidades,
fingir que não estamos olhando,
ocultando essas abordagens;
elas precisam ser ouvidas!
Não aceitar ser reprimidas
diante dessas fatalidades.
Em várias ocorrências
a violência domiciliar,
atritos com o parceiro
estaciona em primeiro lugar;
toda essa ignorância
contradizendo a sua importância
provém de quem deveria lhe amar.
Pois quando o feminicídio
rompe-se mais uma vítima
ao explorar essas informações
recontando as ameaças sofridas,
os problemas eram decorrentes
e na mão do delinquente
uma mulher vira estatísticas.
Os sofrimentos que vivem,
vão levando ao constrangimento,
abusadas por serem mulheres
martirizadas com aborrecimento,
não se omitam vendo alguém maltratar;
se quiserem lhe limitar
trazendo a você todo abatimento.
Muitas violências domésticas
expandiram a quantidade,
acontecendo tão friamente
nas ruas ou nos próprios lares,
esperavam respeito e proteção,
viram vítimas de manipulação,
lhes roubam a serenidade.
Na violência de gênero,
padecem por ser mulher
em todas as classes sociais,
são ceifadas de fazer o que quer,
lhes contrariam e privam
dela ser o que ela é!
Nunca aceite ser refém
de quem não sabe lhe amar,
seja em qualquer situação,
quando o comportamento vier afetar
para a ignorância, é sempre "NÃO ",
não se diminua para agradar!
Quando vivem agressões psicológicas,
elas se sentem frágeis, caladas,
o agressor sempre diz
que de tudo ela foi culpada,
sem perceber ela acata
na direção do psicopata,
aceita ser subordinada.
Portanto, procurem ajuda,
o silêncio cega sua determinação,
a alma presa e machucada
pode levar a depressão,
sinta-se segura, você é capaz,
procure ajuda psicológica; se ame mais,
jamais priorize a rejeição!
Você não estará sozinha,
recuse sempre a hostilização,
nunca se cale ao ser ameaçada,
ao ser vítima de difamação,
ligue 180, lei Maria da Penha,
exige que assistência venha
pra valer a legislação!
É crueldade achar normal
diante da violência não repreender.
Denúncia, a resposta é essa.
"Quando a violência cessa,
a mulher começa a viver".
Fonte:
Texto: Josimar Campos
Ilustrações e pesquisas: Jornal Rio de Flores
Lei Maria da Penha:
Saiba mais em :http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm
Josimar Campos nasceu 24 de janeiro de 1986, natural de Ji-Paraná, Estado de Rondônia. Atualmente vive em Guajará Mirim, RO. Estudante de artes visuais. Autor do livro "Inspiração de Um Rondoniense" e "Reflexos de Poesias". Participou da antologia Poesia Livre, 2018, Belezas de Santa Cruz, 2020.
Coautor da Coletânea Encantos da Lua. Autor Convidado na Antologia Natureza Fonte de Vida e Coautor na Antologia As Faces do Amor, todas em 2022 e produzidas pela Editora Rio de Flores.
Edição e Direção Geral:
Renato Galvão












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Uma belíssima matéria respeito msis amor de ternura com as mulheres 🌹🌷🌻
ResponderExcluirGratidão pela apreciação, querida amiga Rose 💙🌷.
ExcluirExatamente, respeito sempre!
Nossa esse último parágrafo fechou com chave de ouro a poesia.
ResponderExcluirAdorei meu amigo, parabéns pela sua sensibilidade.
A violência contra a mulher vem crescendo de uma forma alarmante e a sua poesia tem todos os elementos para combater esse mau.
Mais uma vez, parabéns pela sua poesia e pela sua iniciativa.
Muito obrigado meu amigo Jefferson!
ExcluirGratidão pela sua apreciação e pela nota, isso é muito importante pra quem escreve.
Sábia a sua complementação, precisamos combater esse mau, essa bandeira é de todos