A Saga dos Sumérios
Temporada II - Episódio VII
Tabuleta dos Destinos
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| Tabuleta dos Destinos Foto 1: Reprodução |
Citados na Bíblia como “senhores dos foguetes”, Nefilim, os Annunakis que nas escritas dos Sumério significa “Aqueles que vieram do céu à Terra”, não viajavam apenas pelos territórios terrestres com seus “Redemoinhos” (Helicópteros), seus “Carros Celestes” (naves de pequeno porte) ou “Carros Espaciais” (naves de grande porte), assim como pequenos veículos voadores com capacidade para dois seres. Documentos encontrados na Biblioteca de Nínive, escritos pelos Sumérios em várias tabuletas de argila, nos contam a grande façanha dos Annunakis aqui em nosso planeta. A prova disso, está grafada em tabuletas de argila denominadas “Tabuleta dos Destinos”. Estudiosos que dedicaram seu tempo para traduzir tais tabuletas declararam que estas são “o mais desconcertante documento mesopotâmico” encontrado até os dias de hoje.
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| 1ª análise Foto 2: Reprodução |
L. W. King que ocupa o cargo de Conservador de Antiguidades Assírias e Babilônicas no Museu Britânico, realizou uma profunda analise em tais tabuletas. Apesar de apresentar alguns símbolos cuneiformes, diferentemente de outros achados, as tabuletas possuem forma de um disco circular com sua grafia perfeitamente preservada.
King reparou que após realizar copias meticulosas de tais discos separando-as em oito partes, descobriu que as partes preservadas continham formas geométricas que jamais foram percebidas ou achadas em outros artefatos descobertos nas escavações arqueológicas pelo mundo. Tais figuras foram desenhadas com uma considerável precisão. Vários símbolos como setas, triângulos, linhas que se interseccionam e até mesmo uma elipse, curva geométrica-matemática que eram totalmente desconhecidas, devidos a cálculos impossíveis em tempos antigos, principalmente e supostamente pelos Sumérios.
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| 2ª análise Foto 3: Reprodução |
Dos oito segmentos separados por L. W King e sua equipe notou-se a
extraordinária conservação daquele trecho. Revelou-se aos olhos dos
pesquisadores um mapa de órbitas acompanhado por instruções de operações
espaciais. Instruções estas destinadas aos pilotos de naves espaciais tais
como; “ajustar, ajustar, ajustar” os instrumentos de navegação para aproximação
final do solo ou uma aterrissagem em algum ponto de um planeta ou na própria
Terra. Logo depois encontra-se grafado “foguetes, foguetes” como instruções de
ativar retro foguetes para suavizar o pouso da nave ou para diminuir a potência
em caso do ponto de aterrissagem estivesse localizado após montanhas ou
terrenos escarpados (mensagem grafada “montanha, montanha). Após a analise deste seguimento, chegou-se à
conclusão que ali estava registrado, provavelmente por Enlil (“Senhor do
Comendo”) uma viagem espacial empreendida pelo próprio.
As análises do primeiro seguimento seguem onde se encontra um esboço
geométrico de dois triângulos unidos por uma linha que mostra um certo ângulo.
Tal linha indica uma rota, já que se vê a inscrição afirmando sem qualquer
dúvida, a viagem de Enlil passando pelos planetas. O Ponto de partida do
“Senhor do Comando” (Enlil) está informado pelo triangulo à esquerda que
representa limites distantes de nosso Sistema Solar. Já a área de objetivo da
viagem é representada à direita observando que todos os segmentos indicam a
direção do ponto de aterrissagem.
Há também a indicação que a viagem espacial de Enlil deverá passar por dois corpos celestes intitulados pelos Sumérios de “Dilgan” e “Apin” (Em Sumério: Dilgan - a primeira estação e Apin - onde a rota correta deverá ser ajustada), respectivamente.
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| 3ª analise Foto 4: Reprodução |
Como a controvérsia provoca debates, bom que seja assim, outros pesquisadora não concordam com a teoria em que os corpos celestes citados pelos Sumérios sejam apenas estrelas ou parte de constelações distantes, pois, certamente, teriam se referido as mesmas com outros nomes ou descrições como sempre é notório em seus registros. Desta forma, o que se pode supor e talvez esteja muito mais próximo da verdade, é que os nomes registrados para Dilgan e Apin como “a primeira estação” e “onde a rota correta é ajustada” pode conter a informação do ponto de partida (Planeta Vermelho ou Nibiru) de Enlil em direção a Terra passando por Júpiter – “a primeira estação”, seguindo até Marte “onde a rota correta é ajustada” em direção ou para atingir o destino, Terra. Em analise desta tabuleta vê-se literalmente a inscrição abaixo de uma fileira de sete pontos que representam os planetas de nosso Sistema Solar, a informação de que esta é a rota de Enlil para chegar a Terra. A tabuleta segue mostrando ainda os quatro corpos celestes restantes da chamada “zona de confusão” para além dos céus setentrionais da Terra e de toda a faixa celestial. Não há como não confirmar que a Tabuleta dos Destinos que os Sumérios nos deixaram, trata-se de um mapa celeste onde um manual de voo foi adicionado para instruir os astronautas que partiam de Nibiru em direção a Terra.
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| 4ª análise Foto 5: Reprodução |
L. W. King segue suas análises continuando a observar e estudar a tabuleta Suméria no sentido anti-horário da parte legível que mostra as inscrições: "tomar, tomar, tomar, lançar, lançar, lançar, lançar completo, completo, completo". Tudo indica, nesta sequência, que as informações que os Sumérios queriam deixar para as civilizações vindouras, traduziam uma sequência de aproximação e aterrissagem no chamado “Lugar de Aterrissagem” (uma espécie de espaço porto) construída pelos Annunakis sob a supervisão de Enlil, próximo de sua morada nas montanhas de cedros no atual Líbano. Segundo King, os relatos grafados na tabuleta podem ser sentido pelos estudiosos, a excitação dos pilotos Annunakis de acordo com a aproximação do “Lugar de Aterrissagem”.
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| 5ª análise Foto6: Reprodução |
Mais adiante na análise dos segmentos da tabuleta, encontra-se grafado as palavras “céu, céu, céu” identificando como linha descendente tais palavras. Logo depois, vemos as palavras:
"nossa luz nossa luz nossa luz” - “mudança, mudança, mudança, mudança” - “atenção caminho e solo alto” e “terra plana".
E pela primeira vez, o estudioso repara uma sequência que inclui números na linha horizontal:
“foguete, foguete, foguete, levantar, planar 40 40 40 40 40 20 22 22”. Em seguida a linha superior do segmento já não faz menções ao céu e troca a palavra “céu” por canal, vejam:
"canal, canal 100 100 100 100 100 100 100".
Utilizando-se de signos ou símbolos e palavras, nossos visitantes de milhares de anos dentro do passado de nosso planeta, instruíram e informaram aos Sumérios a rota de seu planeta até o planeta Terra.
Logicamente nossos visitantes não utilizaram tabuletas de argila para compor seus mapas celestes, suas rotas e informações de navegação. Certamente, a Tabuleta dos Destinos era algum dispositivo de alta tecnologia para informar a um computador de bordo as rotas de ida e vinda entre Nibiru e a Terra ou quem sabe, até outras rotas estavam incluídas na referida tabuleta.
Estes mesmos seres, acredito, tenham deixado ou orientado ou simplesmente ordenado que os Sumérios confeccionassem e registrassem tais informações visando a futura evolução de civilizações que nasceriam na Terra para que estas também pudessem em conjunto, alcançar sistemas, estrelas e outros tantos corpos celestes. Nos legaram informações importantíssimas sobre navegar no espaço. Ainda estamos muito longe de conseguir fazê-lo de forma como eles fizeram, mas chegaremos lá, se não nos destruirmos antes...
Fontes e Fotos:
A Tabuleta dos Destinos | Universo Anunnaki
Suméria – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
Literatura:
O Livro Perdido de Enki, O 12º Planeta - Zecharia Sitchin
Edição e Direção Geral: Renato Galvão
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Que lindoo!👏👏👏.
ResponderExcluirUm belo texto para animar o nosso domingo!
Eu deveria ter 16 ou 17 anos, talvez até menos, quando li "Eram os deuses astronautas", porque é um assunto que sempre me fascinou. Eu lembro que, na escola, lá em 1900 e me esqueço, quando o professor de Geografia, História (naquele tempo, era Estudos Sociais) falou sobre as Linhas de Nazca no Peru, eu exultei, queria material, queria ler, queria pesquisar. Agora, lendo o teu texto tive aquele mesmo sentimento. Só que, com a maturidade vem outro sentimento: o homem, segundo Hobbes, é o lobo do homem: por que grandes civilizações desaparecem? Não, não precisa responder, foi uma mera pergunta retórica, daquelas que a gente sabe a resposta, diálogo de "migo para co/migo", porque, sim, estou velha e o ser humano - eu acho - não me surpreende mais.
ResponderExcluirHá muitos mistérios que não foram desvendados. Eu acompanho as escavações, notícias sobre descobertas arqueológicas e seus estudos. Cada novo achado nos deixa mais confuso e com milhões de perguntas sem respostas...
ExcluirTudo muito incrível. Uma leitura que me prende bastante, ficando anciosa para ler o próximo capítulo.
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